segunda-feira, 27 de maio de 2013

The lady in white

E esse deslumbre que foi Taís Araújo em Cannes?
Burburinho fashion tão grande que chamou a atenção de Uma Thurman, atriz americana.
Bafônico!


Por Sandra Martins.

domingo, 26 de maio de 2013

Sunday Song

O vídeo perfeito para o dia de domingo: família/amigos + macarronada + música (das boas) = Sunday Morning do No Doubt. O clipe é de Tragic Kingdom, o grande estouro da banda e ilustra muito bem esse famoso dia de descanso. 

Quem vai arriscar a macarronada pro almoço?


Por Sandra Martins.

sábado, 25 de maio de 2013

A cobra da Sharon

Como não poderia deixar de ser, Sharon Stone mais uma vez chama a atenção. Seja cruzando as pernas ou apenas desfilando pelo tapete vermelho. Dessa vez, ela chamou todos os holofotes em Cannes com seu vestido longo branco com um generoso decote nas costas que ostentava uma cobra dourada. Causou comoção fashion!





Por Sandra Martins.

Fonte: Google Images.

Music Diva: Debbie Harry



E quem um dia iria dizer que uma ex-coelhinha da Playboy faria parte de uma das bandas mais influentes e lembradas da década de 70 e que hoje é uma disco diva? Pois surgiu Debbie Harry e sua banda Blondie. Fundada em 1974 e na ativa até hoje (com uma hibernação de algum tempo), Debbie e o Blondie lançaram vários sucessos entre eles "Heart of Glass", um hino das pistas de dança. Com isso, ela se tornou ícone fashion da música. Com seu loiro platinado e batom vermelho brilhoso, Debbie virou referência e até hoje é citada e lembrada. Vale salientar que a banda ainda está produzindo e quase na casa dos 70, Debbie ainda bota pra quebrar. 

Aqui vai um pouco do que era o burburinho lá pelos idos de 70, quando as pistas de dança eram o palco de bailarinos anônimos. 


Por Sandra Martins.

domingo, 19 de maio de 2013

O cotidiano sexual de Recife

Esse post não é um estudo antropológico e sexual da vida dos recifenses. É apenas um registro da produção cinematográfica filmada em Recife, capital de Pernambuco e do frevo. Três ótimos filmes foram lançados tendo como musa inspiradora essa cidade tão cheia de curiosidades e peculiaridades: A Febre do Rato, O Som ao Redor e Era Uma Vez Eu, Verônica. 



Os três são filmes que usam o elemento do sexo não como uma forma escrachada ou fora de contexto, mas como uma parte do dia a dia de todos. A Febre do Rato é pura poesia em preto e branco. Mostra a Veneza brasileira de uma forma diferente dos que visitam a cidade ou que moram nela conhecem. As favelas na beira do rio, o passeio de barco e o centro da cidade ganham novas cores, dentro dos matizes do P&B. A poesia é gritada aos sete ventos e amor é a mola compulsora do poeta que anda pela cidade pregando sua arte e enquanto produz um jornal artesanal, curte o amor diferente pelas mulheres fora do padrão de beleza e por sua paixão platônica, que desperta e instiga ainda mais a produção do jornal. E é em nome dessa arte, que ele enfrenta uma forte oposição daqueles que não querem que a verdade política seja dita. E para ilustrar mais ainda isso, o sexo aparece como uma das partes principais da narrativa do filme. Ele não é o mote principal como pode parecer, mas é um componente na química da narrativa. Que o diga o "tonel" do amor e a chuva dourada. No entanto, é tudo encaixado e interligado na película. 



O segundo filme da trilogia recifense é O Som Ao Redor. Outra bela produção inspirada por Recife e seu mar. Nele, o que chama a atenção é a proximidade das situações. Nada a ver com as loucuras da cabeça dos folhetins de Glória Perez. Nesse filme, as coisas que acontecem, realmente acontecem de verdade e é isso que faz a platéia amar ou odiar o filme. Saber que os ocorridos podem acontecer com seu vizinho ou com você mesmo perturba, porque quem assiste quer fugir da realidade e não encará-la. Tudo se desenvolve numa rua de classe média alta de Recife, em que uma espécie de coronel é dono de grande parte (ou todas) das casas do logradouro. A ação se desenrola em cima dessa rua e de seus moradores, suas manias, suas neuroses e o seu sexo. Tudo temperado pelos sons que cercam as situações cotidianas, desde o latido do cachorro ao barulho do mar. De novo o sexo aparece, mas como coadjuvante e não como chamariz. Que o diga a função da máquina de lavar.



Pra fechar a trilogia, temos Era Uma Vez Eu, Verônica. O retrato da indecisão e do sentimento de não ter direção da recém formada Verônica. Mais uma vez temos o mar como descarrego para as emoções e o sexo como válvula de escape. E Recife mostrada de uma maneira muito interessante. Esse dia a dia, com as reclamações dos pacientes no consultório de um hospital público, a doença do pai, assumir um relacionamento e as dúvidas em seguir ou não a profissão são os elementos da narrativa do filme. E para embalar tudo isso, temos uma personagem não romântica e ligada ao sexo casual, sem compromisso. Tudo se desenrola de maneira que em alguns momentos se pensa que estamos assistindo a um documentário. Sem falar na narração desabafo da protagonista. Verônica é uma pessoa sensual e sexual. Que o diga o "boiar" no mar no começo do filme.

Antes que comece aquela velho clichê de que o cinema brasileiro só tem sexo, é melhor ir devagar com o andor que o santo é de barro. Essa trilogia recifense é basicamente sobre a vida que todas as pessoas levam, com todos os elementos que a permeiam, inclusive o sexual. É o mostrar de realmente tudo o que acontece, sem pormenores ou pudores. Os 3 filmes foram feitos para serem apreciados e debatidos. E para constatação de que a realidadedo dia a dia também atrai. E que gera boas obras como essas citadas. Assistam e deleitem-se.

Por Sandra Martins.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Essa mania de jacket and jeans...

Love it!



Por Sandra Martins.

Twitter e Instagram do Fashion Food Arts

Os nunca (ou quase nunca divulgados) Instagram, Fan Page do Facebook e Twitter do blog existem! Yay!

Sempre destacando links interessantes que falam sobre comida, moda, artes, cinema e música. Dentre otras cositas más.

Gostou? Quer seguir?
Aqui vão os links:











Por Sandra Martins.



domingo, 12 de maio de 2013

Love in the afternoon

Imagine quando alguém tem a brilhante ideia de fazer uma filme usando um trecho de sua música favorita da Legião Urbana. Qual o resultado? Para essa que escreve quase um festival de lágrimas. Para os fãs da banda, uma bela e honesta homenagem ao rock de Brasília e em especial a Renato Manfredini. Antes que paus e pedras sejam arremessados ao filme, é bom conferir no cinema. A mim, não foi clichê e o que mais me surpreendeu: não fez do gosto de Renato Russo por meninos um rabo de pavão. O filme é bastante sincero e como aparece no final, é uma livre interpretação da vida de Renato antes de ser o vocalista cultuado que ele se tornou.


Tudo começa em Brasília ainda na década de 70 e termina em 1985, quando a banda faz o histórico show no Circo Voador. A narrativa é ágil, tem uma câmera viva que acompanha as sinuosidades da personalidade e situações de Renato. Seu refúgio na literatura e na música e na amizade de Aninha, que seria a inspiração para Ainda É Cedo. 



O outro perigo que poderia acercar o filme seria o protagonista. Sim, teria de se achar um ator que fizesse um Renato Russo sem exagero e que transmitisse toda a personalidade forte que ele tinha. A escolha caiu em Thiago Mendonça. Sim, ele fez o Luciano em os Filhos de Francisco. E podemos dizer que Luciano é uma poeirinha frente ao desafio de fazer o Renato.E foi com competência e ótima interpretação que Thiago fez um Renato digno. Não foi caricato e nem carregado nas afetações. Foi tudo na medida certa e a caracterização deu mais vida ainda à transformação do ator. Os outros personagens também foram acertados. Os pais de Renato ficaram na responsabilidade de Marcos Breda e Sandra Coverlone. Destaque também para Laila Zaid, que fez a Aninha. E ainda tem mais: o filho de Dado Villa-Lobos faz o papel do pai. O elenco foi outro acerto do diretor Antônio Carlos Fontoura.



Mais pontos positivos: mostrar bandas como Capital Inicial, Plebe Rude, Paralamas surgiram. Ver um Herbert Vianna mocinho, um Dinho Ouro Preto energético e um embrião do punk rock brasiliense em crescimento é uma verdadeira máquina do tempo e causa emoção a quem vivenciou esse desabrochar musical brasileiro em meio a um governo com resquícios militares.



Enfim, é um filme que pode ser saudosista mas é verdadeiro. Bom para os fãs, bom para quem quer saber um pouco mais de Renato Manfredini Russo e pra quem quer saber como tudo começou na icônica cena musical da década de 80.


Por Sandra Martins.


Mother's Day!

Hoje é o dia das mães e nada melhor do que falar um pouco de algumas que se destacam na música e na moda. A primeira é Victoria Beckham. Spice Girl, estilista e mãe pop. ela virou referencial e incluiu os pimpolhos na rodada.


Como não poderia deixar de ser, temos também a angel mom Alessandra Ambrósio. Ela e seus filhos já participaram de campanhas de moda e Ambrósio é uma das modelos mais requisitadas e Angel importante da Victoria's Secret. 





Outra mamãe fashionista é a sempre inovadora Gwen Stefani do No Doubt. Além de cantar, compor, lançar tendências, ela tem sua própria coleção e como Victoria, colocou os filhos na moda, bem ao estilo Stefani. 





Por Sandra Martins.

sábado, 11 de maio de 2013

Blazer, terninho, casaco... Qual o nome?

Eu e minha eterna dúvida de como chamar essa peça da parte de cima de um terno. Chamo do nome que me vem mais a ver com a roupa na hora. O blazer é uma peça que dá uma quebra ao descontraído ou deixa o descontraído mais sério. E agora ele virou parte essencial dos look da personagem Amora em Sangue Bom. 

Quer incrementar o visual? É só escolher um tecido leve para o calor de Natal e mandar ver no blazer!



 
 
 
 Do LookBook.Nu
 
 
 

Por Sandra Martins.

E agora, legging?

A calça legging é uma peça que fica na linha tênue entre o bem vestir e o vulgar. Dependendo da forma que se usa, ela acaba perdendo sua leveza e virando uma roupa que ao invés de favorecer, acaba mostrando aquilo que se quer disfarçar.

É uma peça versátil que cai bem com jaquetas, trench coats, camisetas e terninho. E para incrementar, pode lançar mão de lenços, echarpes e outros acessórios que tornam o look bem bacana. E na hora da dúvida sobre como usar, aqui vão algumas dicas pescadas pelo mundo virtual da moda. 






Por Sandra Martins.

Fonte das fotos:



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Os 30 anos de Flashdance... What a feeling!


O filme que enchia as minhas tardes de música e dança está fazendo 30 anos. Flashdance e seu reinado na Sessão da Tarde deixavam todas as meninas com vontade de dançar como a Jennifer Beals. Quem viveu na década de 80 foi presenteado com bons filmes musicais que marcaram essa época. 



A história da operária que queria se tornar parte de uma importante escola de balé conquistou a todos e hoje é referência na lista dos filmes musicais por causa das cenas e da trilha sonora. Quando tocava "What a feeling", os pés começavam a se mexer na lembrança da coreografia da cena final. A canção ganhou vários prêmios, como o Oscar, Globo de Ouro e Bafta. E lançou ao mundo a jovem de 19 anos Jennifer Beals. Hoje em dia, ela está participando de seriados, entre eles o famoso The L Word. Ela também ganhou um papel de destaque no excelente filme O livro de Eli, com Denzel Washington e Gary Oldman. Já o galã conquistador e namorado dela no filme, Michael Nouri, também está na linha dos seriados e apareceu em House, NCIS e The O.C. 

Com tudo isso, Flashdance é junto com Dirty Dancing e Footlose, um dos referenciais de filmes de dança oitentista. E o elenco pode ficar contente por ser ícone de uma década tão rica e criativa. 




Abaixo temos a famosa cena final, o teste para a escola de balé, em que Alex (Jennifer) mistura jazz e dança de rua para conquistar a banca selecionadora.


Por Sandra Martins.

Super cute II

Doggy style



Por Sandra Martins.

Capas de Maio

Já estamos em maio e as capas desse mês vieram comemorativas e especiais, com convidados de primeira classe e super models.


 
















Por Sandra Martins.