sábado, 31 de março de 2012

Pé na Estrada: Lagoa da Araraquara, Baía Formosa.








Baía Formosa já foi post aqui no blog e agora, volta. Dessa vez, o roteiro escolhido foi o passeio que é feito para a Lagoa da Coca Cola ou Araraquara, seu nome original. A lagoa fica dentro da Mata Estrela, um belo pedaço de mata atlântica de nosso estado. A lagoa acabou recebendo esse nome por causa da cor que sai das raízes das plantas do local e também por causa do enxofre. Por fora, a água tem uma cor marrom, mas quando mergulhamos, vemos que a coloração é transparente. Um lugar interessante e muito bonito de se visitar. Com vegetação nativa e animais como o mico, a Lagoa da Coca Cola é uma ótima pedida para recarregar as energias e aproveitar um pouco das belezas do nosso estado. Para chegar na lagoa, você pode fazer o passeio com um bugreiro credenciado e se divertir! Chegando na cidade, é fácil encontrá-los e marcar a aventura.

Por Sandra Martins.



Cinema e Moda



Cinema e moda: esse é um assunto que rende e que tem muita coisa boa feita que teve o fashion style como inspiração. Foram vários os filmes que tiveram grandes estilistas como montadores de figurinos, tais como as contribuições de Jean Paul Gaultier para as películas de Almodóvar. Aproveitando a oportunidade, o blog fez uma enquete com um pessoal entendido de moda e eles falaram quais os filmes surgem em suas cabeças quando se fala em moda.

Rose Freitas, do Devaneios Fashion: “Eu lembro de Pret-a-Porter porque marcou minha infância, mas me lembro muito de Sabrina tb.

Glaucia Rebouças, Toli: “Bonequinha de luxo, Uma Linda Mulher, Sabrina ...

Ian Bernardino, do Morbid Glamour: “Funny Face com a Audrey Hepburn e Clueless com a Alicia Silverstone. http://static.ak.fbcdn.net/images/blank.gifE claro, O Diabo Veste Prada.

Ana Lu Fragoso, do Oxente Menina: O Diabo Veste Prada

Luana Mester, do De Carona na Moda: “o que me fez lembrar primeiro foi o filme Maria Antonieta... acho que pelos vestidos mais elaborados e lembra bastante do livro sobre história da moda

Alexandre Gomes, do Xique-Xique: “Me Vem na cabeça W.E. Dirigido pela Madonna, o meu preferido é o italiano Senso e o Conde de Monte Cristo!“

Max Almeida, do Moda do Brasil: “Bonequinha de luxo (antigamente) dias de hoje (o diabo veste Prada)

Qual o filme que tem mais a cara da moda pra você?


Por Sandra Martins.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Estilo de Kate Winslet



O tempo é uma coisa maravilhosa. E o que ele fez por Kate Winslet foi ótimo. Completamente diferente do lançamento de Titanic há 15 anos atrás, Kate aparece linda e diva no lançamento do Titanic 3D.

Com um longo preto e detalhes com brilho, ela deixou todos de boca aberta com a beleza e elegância.

Por Sandra Martins.


domingo, 18 de março de 2012

Even better than the real thing: Cake

Versão de música é algo muito perigoso pra se fazer. Geralmente, elas ficam ruins e ao invés de prestar uma homenagem, acabam fazendo o artista original ter arrepios de medo. No caso aqui dessa nova parte do blog, foram achadas belas versões e algumas delas chegaram a ser melhores do que a original. Essa coluna vai falar das boas roupagens que nos foram apresentadas e caíram bem aos ouvidos.

Para começar, a versão selecionada foi a banda californiana Cake, que fez um lindo trabalho ao dar nova vida ao clássico I will survive de Gloria Gaynor. A regravação foi feita para o segundo álbum do grupo, Fashion Nugget e rapidamente se transformou num clássico das regravações. Com um ritmo gostoso, um instrumental ritmado e suingado, o Cake deve ter feito Gloria dar pulos de felicidade ao gravar essa pérola. Sem falar no vídeo, que mostra um guarda de trânsito um tanto quanto perdido e desmotivado ao correr atrás dos infratores, enquanto canta os versos que vão dar força ao "eu sobreviverei". Ótima versão e ótimo clipe. Nota 10!

E aí, o que você achou?

Por Sandra Martins.


sábado, 10 de março de 2012

Top 5 do Oscar 2012

Mais uma colaboração feliz para o blog. Dessa vez é do jornalista Antônio Nahud. Apreciador do cinema e blogueiro cinematográfico, ele escolheu o top 5 do Oscar desse ano. Num ano em que a premiação fez uma homenagem ao cinema, os destaques foram para A Invenção de Hugo Cabret e O Artista. Vamos ao top 5?

Por Sandra Martins.

O ARTISTA

O prêmio maior da cerimônia deste ano foi para um bom filme. Meu coração, no entanto, batia mais forte por “A Árvore da Vida” e adoraria tê-lo visto vitorioso. Nada mais inusitado do que fazer, em pleno século 21, um filme mudo e em preto em branco, enquanto grande parte da indústria cinematográfica está se rendendo a avanços tecnológicos como a evolução do 3D e do motion capture. O enredo é, em si, extremamente simples, pouco original e previsível. Mas isso pouco importa. A última preocupação do filme é soar original, ou melhor, no caso dele, ser original é justamente imitar um modelo "fora de moda". Desde a primeira sequência, Hazanavicius nos mostra que se trata de um filme de alto teor metalinguístico. O diretor faz uso de diversos recursos típicos do cinema antigo, nos brindando com ótimas gags visuais, sobreposição de imagens, utilizando com frequência a transição de íris (círculo), brincando com a iluminação, com os estilos e gêneros (indo da comédia pastelão ao melodrama e passando pelo aventura de capa e espada, e até mesmo pelo expressionismo alemão numa ótima sequência de sonho). O diretor francês prova não apenas gostar da era de ouro hollywoodiana, como também ser um profundo conhecedor da mesma. O filme faz referências a diversos artistas e é possível identificá-los em vários momentos. Como homenagem, o filme é um delicioso entretenimento e uma aula de cinema. Mas com certeza será esquecido dentro de poucos anos.

A ÁRVORE DA VIDA

É provavelmente o filme mais metafísico de Terrence Malick, um trabalho de recortes, um mosaico de representações e de símbolos. Em meio à exibição de dois momentos da vida do protagonista, a infância e a fase adulta, o diretor reconstitui o nascimento do universo e as diversas formas de vida da natureza. Esteticamente exuberante, parece tentar, através de suas belíssimas imagens, abarcar todos os sentimentos do mundo. Contando com uma fotografia linda de Emmanuel Lubezki e com fantásticos efeitos visuaiss, o filme poderia ser chamado de "O espetáculo da vida". Mas não é um filme de diálogos. A mãe, interpretada com uma sensibilidade maravilhosa por Jessica Chastain, é uma figura silenciosa. Pura representação do amor, ela tem uma relação íntima com a natureza, estando sempre em contato com ela. O pai, interpretado de maneira correta pelo sem-muita-expressão Brad Pitt, é a figura da autoridade. “A Árvore da Vida” é um filme bastante ambicioso. Com qualidades técnicas inegáveis e sensibilidade ao tratar de várias questões humanas, beira a excelência.

AS AVENTURAS DE TINTIM

A primeira animação de Spielberg já tem lugar garantido na lista dos melhores filmes de aventura do diretor. Em “As Aventuras de Tintim”, temos um Spielberg inspirado, que brinca com todas as possibilidades que a câmera digital lhe oferece. Os belíssimos travellings e planos-sequências, marcas do diretor, são abundantes e de uma extrema sofisticação. As sequências de ação são grandiosas e de tirar o fôlego e é impossível não reconhecer Indiana Jones em quase todas as cenas. Mas se não bastasse ser um filme de aventura impecável, também resgata, de certa forma, o gênero capa-e-espada, com vários combates memoráveis, o melhor deles entre Sir Francis Haddock (Andy Serkins, sempre ótimo) e seu arqui-inimigo Sakharine (Daniel Craig, também excelente) a bordo do navio Licorne. Spielberg, como uma criança diante de um brinquedo novo, parece se divertir com as possibilidades da animação. O longa se revela excelente em seus aspectos técnicos, na captura de movimentos, na qualidade da animação. Como era de se esperar, a trilha sonora de John Williams é fantástica (confesso que fiquei apreciando a música do filme durantes os créditos finais). Divertido, eletrizante, o filme é a oportunidade de ver Steven Spielberg em grande forma e de volta à aventura.

HISTÓRIAS CRUZADAS

Uma comédia (melo)dramática que não deixa de ser adorável, mesmo com seus tropeços. Isso se deve aos personagens humanos e encantadores que povoam sua narrativa. Destacando-se ainda pela caprichada direção de arte e figurino, o filme é uma coleção de grandes performances, embalada por uma história emocionante, e ainda se dá ao luxo de usar a participação especial da maravilhosa Sissy Spacek. Dominado por grandes atuações femininas, Viola Davis, comprova seu imenso talento ao fazer de Aibileen uma personagem que carrega a dor no olhar e que parece chorar mesmo quando não está. Octavia Spencer dá um show em cada cena que aparece, assumindo o papel mais cômico do longa. A jovem Emma Stone esbanja carisma e Bryce Dallas Howard está irreconhecível como a vilã do filme, em uma atuação impressionante. Jessica Chastain, que já havia feito um ótimo trabalho em “A Árvore da Vida” (2011), prova sua versatilidade e é, sem dúvida, uma das maiores revelações de 2011. Um drama delicado, mas nada original.

A INVENÇÃO DE HUGO CABRET

O que esperar de um filme dirigido por um dos maiores diretores vivos do cinema sobre a sétima arte? Respondo: puro encanto. Martin Scorsese já havia provado em “O Aviador” (2004) sua maestria ao reconstituir a Era de Ouro de Hollywood. Em “A Invenção de Hugo Cabret”, emociona ao tecer uma bela homenagem ao mestre George Méliès. Uma homenagem a Méliès e uma declaração de amor ao cinema. É um filme feito para adultos que não têm medo de voltar a serem crianças e redescobrir o encantamento que a sétima arte pode provocar em nós. Uma aula de cinema e sobre o cinema. Scorsese não mede esforços para nos impressionar. Já na cena de abertura, através de uma fusão, ele faz engrenagens se transformarem na Place Charles de Gaulle (ou Place de l'Étoile) em Paris. Em seguida, através de um travelling de tirar o fôlego, que atravessa toda a estação Montparnasse, ele nos apresenta a Hugo, o herói da trama. Uma obra memorável, mas está longe dos grandes momentos do diretor.


por Antonio Nahud Júnior

www.ofalcaomaltes.blogspot.com

sexta-feira, 9 de março de 2012

Strange Love


O Depeche Mode é uma banda ícone. E isso sempre vem à tona quando suas músicas são regravadas, tributos são feitos e grandes marcas lançam perfumes tendo como trilha sonora um hit da banda inglesa. Dessa vez, foi o Guilty da Gucci que escolheu a versão do Bat For Lashes de Strange Love para deixar seu anúncio mais chique. E chamaram nada menos do que o diretor Frank Miller (de Sin City, 300) pra conduzir, Evan Rachel Wood e Chris Evans pra completar. E no que deu? Numa bela peça publicitária com a marca inconfundível de Miller e uma ótima nova roupagem do Bat For Lashes.

Guilty by Gucci



A versão original do Depeche Mode


Por Sandra Martins.


segunda-feira, 5 de março de 2012

Da looks

Esse aqui na versão natalense é só tirar a meia grossa.


Coat fiiino!


Romance



Por Sandra Martins.

sábado, 3 de março de 2012

E pra sobremesa?




Mousse de limão!!!

Segundo post culinário e mais uma colaboração. Dessa vez, foi o blog de receitas Sopa de Bruxa que cedeu uma receita gostosa e rápida: mousse de limão. Essa sobremesa é fácil de fazer e não tem grandes mistérios. É um doce que acaba agradando a todos por causa da mistura de doce-azedo.

Vamos preparar a sobremesa do domingo?

Ingredientes:
  • 1 lata de leite condensado,
  • 1 lata de creme de leite,
  • 1 gelatina sem sabor em pó (25g),
  • 1/2 copo de suco de limão,
  • raspas de 1 limão,
  • 5 colheres de água quente para dissolver a gelatina.

Modo de preparo

Esquentar 5 colheres de água, despejar a gelatina e mexer bem para dissolver. Reservar.

Colocar o leite condensado, o creme de leite, limão e gelatina (dissolvida) no jarro do liquidificador e bater bem.

Despejar a mousse numa vasilha para servir e polvilhar a casca de limão ralado por cima.

Levar à geladeira e deixar umas horas para endurecer.


Por Sandra Martins.

Colaboração: Site Sopa de Bruxa.