sábado, 7 de abril de 2012

Even better than the real thing: Marilyn Manson

O Even better dessa vez vai falar sobre um dos artistas mais polêmicos e talentosos: Marilyn Manson. Ele é o número um na hora de chocar e melhor ainda na hora de fazer versões de clássicos dos anos 80. Para começar, vamos logo à perfeita "sweet dreams" do Eurythmics. O clássico da dupla britânica se tornou numa música extremamente sensual. Com uma guitarra forte e vocais guturais, Marilyn se mostrou ímpar ao dar cara nova aos doces sonhos.


Sweet Dreams



Personal Jesus

Outra ótima versão é da "Personal Jesus", dos divos Depeche Mode. A letra critica os religiosos eletrônicos e algumas inconveniências que alguns religiosos mais radicais cometem, tais como comprar a fé das pessoas. Como criticar a religião é o mote do Marilyn, ele deixou a música mais irônica e sarcástica ainda. Sempre acompanhado das guitarras marcantes, ele marcou outro gol de placa ao reler o Jesus pessoal.




Tainted Love

Para fechar a trilogia das belas versões, temos "Tainted Love" do Softcell, que virou a trilha sonora para os pole dancing da vida. Sim, sim! Mais uma vez ele deixou a marca da sensualidade na melodia da canção. Sem falar que o clipe (dirigido por Phillip G. Atwell) faz uma crítica aos estereótipos dos clipes de rap - hip hop, com direito aos carros pulando e moças requebrando de biquíni. Essas três versões do Marilyn Manson ficaram tão boas ou melhores que as originais, igualando em termos de originalidade e identidade musical impressas tão fortes quanto as clássicas em seu surgimento. Esqueça a cara feia, os olhos de cores diferentes e embarque na boa música que ainda é produzida e devidamente homenageada. Salve as versões do MM!




Por Sandra Martins.

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