Pequenos diamantes. Assim podem ser classificadas as canções do CD póstumo da Amy Winehouse. Os tesouros escondidos mostram como ela era exímia cantora e como ela dava uma interpretação toda dela às canções. Uma voz forte, limpa, jovem ecoando grandes músicas para alegria de nossos ouvidos e tristeza de nossos corações ao lembrar que ela se foi tão cedo, nos deixando sem sua brilhante musicalidade. Mas ainda ficamos com 3 ótimos exemplos de sua produção musical. Esses tesouros escondidos é um achado, tanto na qualidade dos arranjos quanto na interpretação única de Amy.
As favoritas? O disco inteiro. Os destaques? A versão lenta de “tears dry on their own”, “like smoke”, a clássica “Valerie” e a versão de “the girl from Ipanema”, que ficou perfeita na voz da inglesa, que deu todo um suingue e malemolência ao grande tema de Jobim. Isso sem falar no dueto com Tony Bennett.
Esse disco é aquele que vai ficar na coleção das belas coisas produzidas por pessoas com talento que se foram cedo. Amy era o tesouro escondido que não soube se adaptar à saída do baú. O mundo era uma descoberta louca demais pra cabeça montada de Amy, que ainda conseguiu deixar um legado de valor enorme pra música mundial e deleite dos apreciadores da boa música.
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