Este é um blog de uma pessoa que é curiosa sobre moda e quer descobrir mais. Música, cinema, video clipes, sites e otras cosas mas que são bacanas. Porque a gente quer comida, diversão e arte!
Rolling Stones e Bob Dylan. O que eles tem a ver? Muita coisa, começando pela excelente versão do clássico de Dylan, "Like a rolling stone", que a banda de Mick fez. A música por Bob Dylan já era significativa e regravada pelos britânicos ficou mais bacana ainda. Seja pela referência direta ao nome da banda na música ou pela interpretação, a versão dos Stones ficou tão boa quanto a versão original. Outra coisa muito boa nessa música é o vídeo que os Stones fizeram. Eles chamaram o criativo Michel Gondry (conhecido pelos vídeos de Bjork) e Patricia Arquette para dar vida à personalidade mutante da canção. O clipe mostra a visão de uma pessoa desequilibrada e perdida, se refletindo na forma como a imagem é mostrada. Gondry mais uma vez acertou a mão e presenteou os Rolling Stones com mais um clipe que vai entrar para a galeria dos mais bacanas. Agora é assistir e ouvir a versão dos Stones e ver como se faz boas versões.
O post culinário de hoje é uma colaboração de Gabriela Sales. Em 1999 ela foi despertada pela culinária e em 2007 que ela escolheu a cozinha como parte importante da vida dela. Trabalhar com a arte da cozinha é uma paixão para Gabriela: “O que faz um bom cozinheiro é o dia a dia na cozinha”. Agora vamos degustar a receita gentilmente cedida: a Poire Belle Hèlène, uma sobremesa que tem a pêra como ingrediente principal. Prepare-se para surpreender!
Gabriela Sales
Poire Belle Hélène
Ingredientes:
4 pêras sem casca 5 colheres de açúcar 1 xícara de vinho branco seco 1 pau de canela 1 xícara de água 1 fava de baunilha ou gotas de essência de baunilha
Ganache de chocolate: 300 g de chocolate meio amargo 300 ml de creme de leite fresco 1 colher de manteiga
Modo de preparo:
Descasque as pêras mantendo os cabinhos, coloque em uma panela pequena as pêras em pé com os demais ingredientes, tampe e deixe cozinhar por 25 min. em fogo baixo. Enquanto isso faça a ganache derretendo em banho-maria o chocolate, o creme de leite e a manteiga, quando estiver derretido mexa bem e sirva com as pêras. Sirva junto uma bola de sorvete de creme ou de menta.
Por Sandra Martins, colaboração de Gabriela Sales.
There's a starman... Se você conhece essa música apenas pela "versão" da banda gaúcha Nenhum de Nós, já está na hora de ouvir o original, que completa 40 anos nesse mês de abril:Starman, de David Bowie. A canção faz parte de um álbum clássico: o The rise and fall of Ziggy Stardust and the spiders from Mars. Ainda na década de 70 Bowie criou todo um mundo que girava em torno de Ziggy Stardust. Ele assumiu o personagem e saiu em turnê com o brilhante disco. A gravação se tornou um marco na história da música por causa de sua originalidade e criatividade. E para comemorar os 40 anos do disco, foi relançada uma edição especial com faixas bônus, que vão fazer a alegria dos fãs.
O fenômeno Ziggy foi forte não apenas na música mas também na moda. E até hoje, ele é referência em vários trabalhos fashion, como essa capa da Vogue francesa com Kate Moss encarnando o camaleão.
Com seus figurinos coloridos e exagerados (também andrógino), Bowie marcou mais uma vez seu nome na história da cultura mundial.
O post de hoje é sobre uma senhora faceira de 91 anos de idade, a feira do Alecrim. Ela é a feira mais famosa da cidade e mesmo com todas as dificuldades, resiste ao tempo e faz parte da tradição de todo natalense. Aos sábados, a feira recebe milhares de pessoas que buscam por alimentos frescos, carnes e afins. E nela você também pode encontrar desde coisas para a casa até literatura de cordel. Nascida em 1920, a feira do Alecrim é um marco da cultura do estado e um local pitoresco de nossa cidade. Nesse sábado passei por ela e fiz alguns registros fotográficos do que é um pouco da feira pra mim.
Coisas que achamos quando vamos nas fast fashion: saia da Coleção Maria Filó para CeA por 39,90 e saia print de onça por 49.90 na Riachuelo. É só procurar que você acha ótimas opções por um preço bom para o bolso!
Tudo começou com a batalha por um ingresso para o Natal Fashion Week em frente a uma das lojas de marcas que iriam desfilar no evento. De lá para cá, José Weuquens de Queiróz se tornou presença certa nas produções de moda. Já são quatro anos de trabalho e de amor pela moda. E aquela pessoa que queria ver um desfile hoje é um profissional com um portfólio para ninguém botar defeito. E é com ele que vamos inaugurar o Do The Catwalk do Fashion Food Arts, que sempre vai contar com uma pessoa interessante que vai falar um pouco dos seus gostos e de sua história. A conversa informal numa rede social acabou se tornando uma entrevista e virou mais uma coluna aqui para o blog. Vamos lá!
Melhor revista: VOGUE
Melhor estilista: Sou muito de valorizar o que temos no BRASIL... Para as mulheres amo as criações da JULIANA JABOUR e para os homens, Ricardo Almeida.
Marca favorita: Ela já esteve em alta, foi pra baixa, mudou de dono, mas eu adoro: FORUM. Amo o jeans deles.
Fast fashion é... A moda tá cada dia mais louca, tudo gira muito rápido, acho que é uma forma de tá sempre com novidades para atender ao público, que está cada dia mais exigente.
Trilha sonora para um desfile: Hoje se fosse fazer um desfile de uma marca minha sem dúvidas seria GIRL GONE WILD da MADONNA, escuto a musica e já vejo modelos andando por todo lado.
Moda potiguar: Está cheia de grandes talentos que levam o nome do estado mundo a fora, precisa-se que os POTIGUARES acreditem e apostem um pouco mais.
Modelo favorita: Sou apaixonado por a IZABEL GOULART, nunca vou esquecer do dia que estive frente a frente com ela batendo um papo maravilhosoooo.
Primeiro trabalho: O primeiro a gente nunca esquece né... Foi o catálogo da marca que eu desenhava e aconteceu no Marina Park em Fortaleza. Foi um dia inteiro, mas a cada look eu tinha mais certeza da minha paixão por tudo aquilo.
Madonna – Good Girl Gone Wild
Por Sandra Martins.
P.S.: Ian Bernardino, obrigada pela inspiração do catwalk! Merci!
Que belo filme! Isso é o que pode se falar de "Mamãe foi ao cabeleireiro", produção canadense sob o comando de Léa Pool. O tema pode até ser batido - conflitos familiares - mas a condução e o roteiro se desviam do lugar comum em qual a maioria das produções que usam o mesmo tema acaba caindo. A mão segura de Tool na direção fazem de "Mamãe.." um diferencial. Todo o dilema que a família passa é recheado por belas canções e ótimas interpretações, especialmente das crianças.
A história toda começa quando a família perfeita racha quando a filha do meio desconfia da amizade do pai com o colega de golfe. A menina acha a aproximação e telefonemas deles estranhos e fica desapontada. A mãe, ao saber das suspeitas da filha (e finalmente flagrar a suposta traição) decide sair de casa. Calma, saber disso não tira o mérito do filme, pelo contrário, dá mais vigor à trama. Agora sim é que começa o dilema todo que se desenrola durante o filme. Como vai ficar essa casa sem a mãe?
Cada um encontra uma forma de superar e conviver com essa quebra. O filho mais novo, muito ligado à mãe, decide quebrar os bonecos arrancando a cabeça deles. O mais velho se concentra em construir um kart e participar de brincadeiras como 15 minutos no paraíso, enquanto a garota faz amizade com um surdo-mudo que era tido como o estranho pela vizinhança. A amizade entre os dois mostra a natureza ingênua do Sr. Mosca e como a menina amadurece durante o processo. As idas ao rio são a válvula de escape deles. O pai finalmente lida de verdade com a família. E os vizinhos nem percebem o que acontece na casa. Quando vão em busca da mãe, sempre ouvem a mesma desculpa para a ausência: "mamãe foi ao cabeleireiro". Daí o nome do filme. As interpretações são supreendentes, especialmente dos filhos mais novos. Sem falar nas histórias secundárias, que enriquecem ainda mais o filme.
A película mostra várias situações limite dentro de uma casa: a suposta homossexualidade do pai, a decepção da mãe ao ver a estrutura familiar acabar por causa disso e as angústias dos filhos ao perceber que a mãe não está com eles. Uma receita perfeita para se ter um filme cheio de preconceitos. Ao contrário disso, Léa mostra essa realidade de uma forma extremamente sensível e algumas vezes poéticas, com belas canções, belas paisagens e cenas de fazer suspirar.
É um filme muito bonito de se ver, de sentir. Não sabe o que assistir num fim de semana pela tarde? É uma ótima pedida para quem gosta de uma boa película.
Existem vários blogs e sites de moda. E cada um
deles tem sua característica que acaba nos atraindo para ele. Aqueles que você
olha todos os dias para ficar atualizado e para informar os leitores de blogs,
twitter ou facebook. Para o primeiro post sobre My Top Five, convidei três
fashion bloggers para mostrar quais são os escolhidos deles: Ana Carolina do Hoje vou
assim off, Roberta Pimenta do Universo
Moda e o Alex Léon do Na cama com Léon. Universos diferentes, fontes
diferentes mas todas com o mesmo objetivo: informação sobre a moda. Hora de
aproveitar as sugestões e ter cada vez mais fontes bacanas recomendadas por
quem é do ramo da moda.
Ana Carolina
Glamour de garagem - sempre explicam as
tendências de uma forma simples e didática! e as montagens e fotos são sempre
lindas!
Sim, Srta - a Camila também é sempre
didática nas explicações e ainda se faz de modelo para testar combinações nos
looks!
1º Petiscos – Apesar de não concordar com tudo
o que é dito nem de algumas abordagens – cito como exemplo a forma como a
novela John Galliano X Dior foi tratada e algumas recentes polêmicas envolvendo
a Madonna – mas de longe, o Petiscos é o melhor blog de moda do Brasil. Formado
por um grupo de pessoas que realmente gosta e entende de moda, sempre há pautas
diversificadas, e de assuntos co-relacionados como moda, como design, consumo, arquitetura,
beleza e celebridades, dentre outros.
Post naftalina! Duas canções ótimas e duas grandes parcerias. A diva Whitney Houston mais George Michael e Enrique Iglesias. Duas músicas dançantes e gostosas para qualquer pista de dança. Enrique sensualizando e George com sua classe de ícone pop. Vamos a bailar?
Whitney+George= If I told you that
Whitney + Enrique = Could I have this kiss forever
O mês de abril chegou com belas capas nas revistas que fazem parte de toda pessoa que é curiosa sobre moda. E é cada uma mais bonita que a outra. Bom pra gente!
Um festival de cores e de belas imagens. Assim é a campanha da Hèrmes. Para divulgar as echarpes, muito movimento. E se você pensa que fotos são estáticas, vai rever seu conceito ao ver o grande trabalho de Paolo Roversi. Perfeito!
O Even better dessa vez vai falar sobre um dos artistas mais polêmicos e talentosos: Marilyn Manson. Ele é o número um na hora de chocar e melhor ainda na hora de fazer versões de clássicos dos anos 80. Para começar, vamos logo à perfeita "sweet dreams" do Eurythmics. O clássico da dupla britânica se tornou numa música extremamente sensual. Com uma guitarra forte e vocais guturais, Marilyn se mostrou ímpar ao dar cara nova aos doces sonhos.
Sweet Dreams
Personal Jesus
Outra ótima versão é da "Personal Jesus", dos divos Depeche Mode. A letra critica os religiosos eletrônicos e algumas inconveniências que alguns religiosos mais radicais cometem, tais como comprar a fé das pessoas. Como criticar a religião é o mote do Marilyn, ele deixou a música mais irônica e sarcástica ainda. Sempre acompanhado das guitarras marcantes, ele marcou outro gol de placa ao reler o Jesus pessoal.
Tainted Love
Para fechar a trilogia das belas versões, temos "Tainted Love" do Softcell, que virou a trilha sonora para os pole dancing da vida. Sim, sim! Mais uma vez ele deixou a marca da sensualidade na melodia da canção. Sem falar que o clipe (dirigido por Phillip G. Atwell) faz uma crítica aos estereótipos dos clipes de rap - hip hop, com direito aos carros pulando e moças requebrando de biquíni. Essas três versões do Marilyn Manson ficaram tão boas ou melhores que as originais, igualando em termos de originalidade e identidade musical impressas tão fortes quanto as clássicas em seu surgimento. Esqueça a cara feia, os olhos de cores diferentes e embarque na boa música que ainda é produzida e devidamente homenageada. Salve as versões do MM!
Uma das minhas bandas favoritas está de volta: o Keane. E voltando ao velho estilo piano agitado e vivo de ser. Digo isso porque agora eles são em 4 e não mais em 3. E apesar do novo integrante tocar guitarra, violão e outras coisas mais, o que ainda está marcando o som dos ingleses é o piano e a melodia de Tim Rice-Oxley. Ao contrário de Is it ny wonder? - que tinha uma guitarrinha - Silenced by the night segue no fiel piano e mostra que o ex trio continua em boa forma e com sua assinatura musical cada vez mais forte. Silenced é uma bela canção e tem um belo vídeo que foi feito em terras americanas. Merece todas as ouvidas!